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PREGAÇÃO E TEOLOGIA BÍBLICA (parte 2)

UMA INTRODUÇÃO À PREGAÇÃO E À TEOLOGIA BÍBLICA – por Thomas R. Schreiner

 

pregação

Direção – Como Fazer Teologia Bíblica ao Pregar

Ao pregar as Escrituras, é vital compreender onde o livro que estamos
estudando se situa na linha do tempo da história redentiva. Correndo o risco de
simplificar demais, fazer boa teologia bíblica ao pregar consiste em dois
passos básicos: olhar para trás e, então, olhar para o todo.
Olhar para Trás – Teologia Antecedente
Walter Kaiser nos lembra de que nós deveríamos considerar a teologia que
antecede cada livro à medida que pregamos as Escrituras. [1]

Por exemplo, ao pregarmos o livro de Êxodo, nós dificilmente
interpretaremos a mensagem de Êxodo com exatidão se o lermos à parte de seu
contexto precedente. E o contexto precedente de Êxodo é a mensagem transmitida
em Gênesis. Nós aprendemos em Gênesis que Deus é o criador de todas as coisas,
e que ele fez os seres humanos à sua imagem, de modo que os seres humanos
estenderiam o governo do Senhor por todo o mundo. Adão e Eva, contudo, falharam
em confiar em Deus e em obedecer o mandato divino. A Criação foi seguida pela
Queda, a qual introduziu morte e miséria no mundo. Não obstante, o Senhor
prometeu que a vitória final viria através da semente da mulher (Gn 3.15).
Intenso conflito haveria entre a semente da mulher e a semente da serpente, mas
a primeira iria prevalecer. Nós vemos no restante de Gênesis a batalha entre a
semente da mulher e a semente da serpente, e nós aprendemos que a semente da
serpente é muito poderosa: Caim mata Abel; os ímpios subjugam os justos até que
restam apenas Noé e sua família; seres humanos conspiram para fazer um nome
para si mesmos ao construírem a torre de Babel. Ainda assim, o Senhor permanece
soberano. Ele julga Caim. Ele destrói todos no dilúvio, exceto Noé e sua
família. E ele frustra os desígnios dos homens em Babel.
O Senhor faz uma aliança com Abraão, Isaque e Jacó, assegurando que a
vitória prometida em Gênesis 3.15 viria por meio da semente deles. O Senhor
lhes concederá uma semente, uma terra e uma bênção universal. Gênesis focaliza
especialmente na promessa acerca da semente. Em outras palavras, Abraão, Isaque
e Jacó não possuem a terra da promessa, tampouco eles abençoam o mundo inteiro
durante a sua geração. Mas Gênesis conclui com o relato dos doze filhos que o Senhor
concedeu a Jacó.
Então, como essa “teologia antecedente” de Gênesis é crucial para a
leitura do livro de Êxodo? Ela é fundamental, pois, quando Êxodo começa com a
imensa multiplicação de Israel, nós imediatamente reconhecemos que a promessa
abraâmica de muitos descendentes, dada em Gênesis, está se cumprindo. Não
apenas isso, olhando para Gênesis 3, nós percebemos que Faraó é um descendente
da serpente, enquanto Israel representa a semente da mulher. O esforço de Faraó
para matar todas as crianças do sexo masculino representa os desígnios da
semente da serpente, à medida que a batalha entre as sementes, preanunciada em
Gênesis, continua.
Enquanto continuamos a nos mover pelo livro e Êxodo e o resto do
Pentateuco, nós podemos ver que a libertação de Israel do Egito e a promessa de
que eles conquistarão Canaã também represente um cumprimento da aliança do
Senhor com Abraão. A promessa da terra está agora começando a se cumprir. Além
disso, Israel agora atua, em certo sentido, como um novo Adão em uma nova
terra. Como Adão, eles devem viver em fé e obediência no espaço que o Senhor
lhes concedeu.
Se nós tivéssemos que ler Êxodo sem ser informados pela mensagem
antecedente de Gênesis, nós não perceberíamos a significância da história. Nós
leríamos o texto à parte do seu contexto, e seríamos vítimas de uma leitura
arbitrária.
A importância da teologia antecedente é evidente ao longo do cânon,
então nos contentaremos aqui 
com outros poucos exemplos. Vejamos:
A conquista sob Josué deve ser interpretada à luz da aliança com Abraão,
de modo que a posse de Canaã é entendida como o cumprimento da promessa feita a
Abraão de que ele desfrutaria da terra de Canaã.
Por outro lado, o exílio dos reinos do norte (722 a.C.) e do sul (586
a.C.) ameaçado pelos profetas e registrado em diversos livros representa o
cumprimento das maldições da aliança de Levítico 26 e Deuteronômio 27-28. Se os
pregadores e as congregações não conhecem a teologia antecedente da aliança
mosaica e as maldições ameaçadas naquela aliança, eles dificilmente poderão
discernir o significado de Israel e Judá sendo enviados para o exílio.
A promessa do novo Davi reflete a aliança previamente feita com Davi de
que a sua dinastia permaneceria para sempre.
O Dia do Senhor, que é tão proeminente nos profetas, deve ser
interpretado à luz da promessa feita a Abraão.
Obviamente, o mesmo é verdade acerca do NT.
Nós dificilmente poderemos entender a importância do reino de Deus nos
sinóticos se não conhecermos o enredo do Antigo Testamento e formos ignorantes
acerca das alianças e promessas feitas a Israel.
A significância de Jesus ser o Messias, o Filho do Homem e o Filho de
Deus está completamente arraigada na revelação prévia.
O livro de Atos, como Lucas aponta em sua introdução, é uma continuação
do que Jesus começou a fazer e ensinar, e, portanto, é informada tanto pelo
Antigo Testamento como pelo ministério, morte e ressurreição de Jesus.
As epístolas também se alicerçam na grande obra salvadora realizada por
Jesus Cristo, e explicam e aplicam às igrejas estabelecidas a mensagem
salvadora e o cumprimento das promessas de Deus.
Finalmente, Apocalipse faz sentido como o ápice da história. Não é apenas
um anexo aposto ao final para promover alguma excitação sobre o tempo do fim.
As muitas alusões ao Antigo Testamento demonstram que a revelação do Apocalipse
é traçada sobre o pano de fundo da revelação do Antigo Testamento.
Semelhantemente, o livro não faz qualquer sentido a menos que vejamos que ele
se coloca como a conclusão de tudo o que Jesus fez e ensinou.
Isso não significa que o enredo da redenção tem a mesma centralidade em
todos os livros do cânon. Nós poderíamos pensar acerca dos livros de sabedoria
como Cantares de Salomão, Jó, Eclesiastes, Provérbios e Salmos. Contudo, mesmo
nesses exemplos, os autores bíblicos pressupõem as verdades fundamentais da
criação e queda de Gênesis, assim como o papel especial de Israel como o povo
da aliança de Deus. Algumas vezes, eles até mesmo articulam esse papel, como
quando os Salmos narram a história de Israel. Ainda assim, nós somos lembrados
da diversidade do cânon e reconhecemos que nem toda porção de literatura possui
a mesma função.
A principal verdade para os pregadores aqui é que eles devem pregar de
tal maneira a integrar os seus sermões no escopo mais amplo da narrativa
bíblica da história da redenção. Aqueles nos bancos precisam ver a imagem mais
abrangente do que Deus tem feito e como cada parte da Escritura contribui para
aquela imagem. O que nos leva ao segundo passo para fazer boa teologia bíblica
na pregação…
Olhe para o Todo – Pregação Canônica
Como pregadores, nós não devemos nos limitar apenas à teologia
antecedente. Nós também devemos considerar o todo da Escritura, o testemunho
canônico que agora possuímos no ministério, morte e ressurreição de Jesus
Cristo. Se nós pregarmos apenas a teologia antecedente, não estaremos dividindo
acuradamente a palavra de Deus; tampouco estaremos levando a mensagem do Senhor
ao povo de nossos dias.
Quando pregamos nos primeiros capítulos de Gênesis, portanto, nós também
devemos proclamar que a semente da mulher é Jesus Cristo, e que a queda da
criação na futilidade será revertida por meio da obra de Jesus Cristo (Rm
8.18-25). Nossos ouvintes devem ver que a velha criação não é a palavra final,
mas que há uma nova criação em Cristo Jesus. Nós devemos mostrar-lhes pelo
livro de Apocalipse que o fim é melhor do que o começo, e que as bênçãos da
criação original serão alargadas (por assim dizer) na nova criação.
Do mesmo modo, o que nós como pregadores diremos ao pregar em Levítico,
se não pregarmos Levítico à luz do cumprimento havido em Jesus Cristo?
Certamente nós devemos proclamar que os sacrifícios do AT se cumpriram na obra
de Jesus Cristo na cruz.
Além disso, os regulamentos concernentes às leis alimentares e à
purificação devem ser interpretados canonicamente, de modo a compreendermos que
o Senhor não nos chama para seguirmos as leis alimentares ou os regulamentos de
purificação. Esses regulamentos apontam para algo maior: a santidade e a nova
vida que devemos possuir como crentes (1Co 5.6-8; 1Pe 1.15-16).
Tampouco é o caso, como o Novo Testamento claramente ensina, de que os
crentes ainda estejam sob a lei Mosaica (Gl 3.15-4.7; 2Co 3.7-18). A antiga
aliança foi planejada para estar em vigor por um período determinado na
história da salvação. Agora que o cumprimento em Cristo se manifestou, não
estamos mais sob a aliança que o Senhor instituiu com Israel. Então, é um erro
pensar que as leis às quais Israel estava obrigado como nação deveriam servir
como paradigma para os estados nacionais atualmente – como defendem os
teonomistas em nossos dias. Nós devemos reconhecer, em nossa pregação, a
diferença entre Israel como povo de Deus e a igreja de Jesus Cristo. Israel era
o povo teocrático de Deus, representando tanto o povo da aliança de Deus como
um ente política. Mas a igreja de Jesus Cristo não é um ente político com um
código de leis para os estados nacionais. A igreja é composta de pessoas de
todo povo, língua, tribo e nação. Uma falha em compreender essa diferença entre
a antiga e a nova aliança devastaria nossas congregações.
Se nós não entendermos as diferenças entre a antiga aliança e a nova,
teremos dificuldade, por exemplo, em proclamar a conquista da terra em Josué.
Certamente, a promessa para a igreja de Jesus Cristo não é que nós possuiremos
a terra de Canaã algum dia! Diversamente, ao lermos o Novo Testamento, nós
aprendemos que a promessa da terra é entendida tipologicamente e também
expandida para um cumprimento final no Novo Testamento. A epístola aos Hebreus
explica que o descanso prometido sob Josué nunca foi planejado pra ser o
descanso final para o povo de Deus (Hb 3.7-4.13). Paulo explica que a promessa
da terra a Abraão não pode ser confinada a Canaã, mas se universaliza para
incluir o mundo inteiro (Rm 4.13). Descobrimos em Hebreus que nós, como
cristãos, não aguardamos uma cidade terrena, mas uma cidade celestial (Hb
11.10; 14.16; 13.14), uma cidade por vir. Ou, como João coloca em Apocalipse
21-22, nós aguardamos a Jerusalém celestial, a qual não é outra coisa senão uma
nova criação. E, outras palavras, se nós pregarmos em Josué e não enfatizarmos
a nossa herança em Cristo e a nova criação, então teremos falhado
miseravelmente em comunicar o enredo da Escritura na exposição do livro.
Teremos truncado a sua mensagem de modo que o nosso povo falhará em ver como
toda a Escritura se cumpre em Cristo, e como todas as promessas de Deus são
“sim” e “amém” em Cristo Jesus (2Co 1.20).
Se nós pregarmos as Escrituras canonicamente, usando a teologia bíblica,
então proclamaremos Cristo tanto a partir do Antigo Testamento como do Novo
Testamento. Devemos evitar o perigo, é claro, de fazer alegorias simplistas ou
conexões forçadas entre os testamentos. Nós não cairemos em tais erros se
tivermos realizado adequadamente o trabalho da teologia bíblica e seguido a
hermenêutica dos próprios escritores apostólicos. Os escritores apostólicos,
afinal, criam que o Antigo Testamento apontava para Cristo e se cumpria nele. E
eles aprenderam essa hermenêutica do próprio Jesus Cristo, no momento em que
ele abriu as Escrituras para Cleopas e seu amigo no caminho de Emaús (Lc 24).
Sob esse aspecto, alguns têm defendido que a hermenêutica dos apóstolos era
inspirada, mas não deveria ser imitada hoje. [2] Tal visão não se sustenta
porque sugere que o cumprimento do Antigo Testamento visto pelos apóstolos não
confere com o que os textos verdadeiramente significam. Se esse é o caso, as
conexões apontadas entre os testamentos são arbitrárias, e os apóstolos (e o
próprio Cristo!) não servem como modelos de interpretação do Antigo Testamento
hoje.
Se nós cremos, contudo, que os apóstolos foram leitores inspirados e
sábios do Antigo Testamento, então nós temos um padrão para lermos todo o
Antigo Testamento à luz do cumprimento realizado em Jesus Cristo. O enredo e as
estruturas do Antigo Testamento todos apontam para ele e são aperfeiçoados
nele. [3] Quando nós lemos sobre a promessa de Abraão no Antigo Testamento, nós
percebemos que ela se cumpriu em Cristo Jesus. As sombras dos sacrifícios do
Antigo Testamento encontram a sua substância em Cristo. Por exemplo:
Festas como a Páscoa, o Pentecostes e os Tabernáculos apontavam para
Cristo como o sacrifício pascal, para o dom do Espírito e para Jesus como a Luz
do mundo.
Os crentes não estão mais obrigados à observância do shabbat, pois ele
também era uma das sombras da antiga aliança (Cl 2.16-17; cf. Rm 14.5) e
pertence à aliança do Sinai que não está mais em vigor para os crentes (Gl
3.15-4.7; 2Co 3.4-18; Hb 7.11-10.18). O shabbat aponta para o descanso que já
começou para nós em Cristo e que será consumado no descanso celestial do último
dia (Hb 3.12-4.11).
O templo antecipa Cristo como o verdadeiro templo, enquanto a
circuncisão é consumada na circuncisão do coração ancorado na cruz de Cristo e
protegido pela obra do Espírito.
Davi, como rei de Israel e um homem segundo o coração de Deus, não
representa o ápice do reino; 
Davi é um tipo de Jesus Cristo. Cristo, o superior Davi, era impecável.
Ele é o rei messiânico que, por meio de seu ministério, morte e ressurreição,
inaugurou as promessas que Deus fizera ao seu povo.
Se não pregarmos o Antigo Testamento considerando todo o cânon, nós
estaremos nos restringindo a lições morais do Antigo Testamento, ou, o que é
igualmente provável, nós raramente pregaremos no Antigo Testamento. Como
cristãos, nós sabemos que muito do Antigo Testamento não fala mais diretamente
à nossa situação hoje. Por exemplo, Deus não prometeu nos libertar da
escravidão política como libertou Israel do Egito. A terra de Israel é
politicamente volátil nestes dias, mas os cristãos não creem que a sua alegria
virá pelo fato de viverem em Israel, tampouco pensam que a adoração consiste em
ir ao templo para oferecer sacrifício. Contudo, se não pregarmos o Antigo
Testamento canonicamente, à luz da teologia bíblica, ele frequentemente será
negligenciado na pregação cristã. E, ao fazê-lo, nós não apenas nos privamos de
maravilhosos tesouros da palavra de Deus, mas também falhamos em ver o caráter
profundo e multifacetado da revelação bíblica. Nós nos colocamos em uma posição
na qual não lemos o Antigo Testamento do modo como Jesus e os apóstolos faziam,
e assim não vemos que as promessas de Deus são “sim” e “amém” em Jesus Cristo.
Ler o Antigo Testamento canonicamente não significa que o Antigo
Testamento não seja lido em seu contexto histórico-cultural. A primeira tarefa
de todo intérprete é ler o Antigo Testamento em si mesmo, discernindo o
significado pretendido pelo autor bíblico ao
escrevê-lo.              Além
disso, como defendemos acima, cada livro do AT deve ser lido à luz de sua
teologia antecedente, de modo que o enredo da Escritura é compreendido. Mas nós
também devemos ler toda a Escritura canonicamente, de modo que o Antigo
Testamento é lido à luz da história completa – o cumprimento que veio em Jesus
Cristo.
Em resumo, nós deveríamos sempre considerar a perspectiva do todo – do
autor divino – ao fazer teologia bíblica e ao pregar a Palavra de Deus. Nós
deveríamos ler as Escrituras tanto de frente para trás como de trás para
frente. Nós deveríamos sempre considerar a história que está se desenvolvendo
bem como o fim da história.
Conclusão
A nossa tarefa como pregadores é proclamar todo o conselho de Deus. Nós
não cumpriremos o nosso chamado se, como pregadores, nós falharmos em fazer
teologia bíblica. Nós podemos receber muitos elogios de nosso povo por nossas
lições morais e nossas ilustrações, mas não estamos servindo nossas
congregações fielmente se elas não entendem como toda a Escritura aponta para
Cristo, e se elas não obtêm de nós um melhor entendimento do enredo da Bíblia.
Que Deus nos ajude a sermos mestres e pastores fieis, de modo que cada pessoa
sob nossos cuidados seja apresentada perfeita em Cristo.



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1. Walter
Kaiser, Jr., Toward an Exegetical Theology: Biblical Exegesis for Preaching and
Teaching(Grand Rapids: Baker, 1981), 134-40.
2. Richard N. Longenecker, Biblical Exegesis in the
Apostolic Period (2. ed.; Grand Rapids: Eerdmans, 1999).
3. Sobre a importância da centralidade em Cristo na
nossa pregação, ver Graeme Goldsworthy, Preaching the Whole Bible as Christian
Scripture: The Application of Biblical Theology to Expository Preaching (Grand
Rapids: Eerdmans, 2000); Sidney Greidanus, Preaching Christ from the Old
Testament: A Contemporary Hermeneutical Method (Grand Rapids: Eerdmans, 1999);
Edmund P. Clowney, Preaching Christ in All of Scripture (Wheaton: Crossway,
2003).
 [N.T.: Dentre tais
obras, apenas o livro de Sidney Greidanus foi publicado em português, pela
Editora Cultura Cristã, com o título Pregando Cristo a partir do Antigo
Testamento.]
Este artigo foi extraído e adaptado do The Southern Baptist Journal of
Theology [Jornal de Teologia Batista do Sul] 10.2 (2006) e é usado com
permissão. Thomas Schreiner serve como pastor de pregação na Clifton Baptist
Church em Louisville, Kentucky. Ele é também professor de Novo Testamento no
Southern Baptist Theological Seminary [Seminário Teológico Batista do Sul] e
escreveu Romans [Romanos] (Baker, 1998) e Paul, Apostle of God’s Glory in
Christ: A Pauline Theology [Paulo, o Apóstolo da Glória de Deus em Cristo: Uma
Teologia Paulina] (InterVarsity, 2001), entre muitos outros títulos.
Por Thomas R. Schreiner. Extraído do site www.9marks.org. Copyright ©
2013 9Marks. 
Usado com Permissão. Original:
Preaching and Biblical Theology 101
Tradução: Vinícius Silva Pimentel – Ministério Fiel © Todos os direitos
reservados. 
Website: www.MinisterioFiel.com.br /
www.VoltemosAoEvangelho.com. 
Original: Uma introdução à Pregação e à Teologia Bíblica (Thomas R.
Schreiner)

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